domingo, 24 de fevereiro de 2008
Mafalda!!!
Vou procurar os livros de tirinhas da Mafalda para comprar. Aliás deveria ser literatura obrigatória. Tem um blog que fica difícil de parar de ler:
Clube da Mafalda
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Inter-SM, Vitória e Charanga
Eu e o tigrão estamos invictos na baixada esse ano. Nenhuma derrota... A vitória ontem, aos 46 do 2° tempo, - contra o São José-PA - foi emocionante. Mas bom mesmo tava a charanga que embalava a torcida. Teve momentos que eu parei de olhar o jogo só pra "curtir um som". Repertório de primeira.... Valeu a diversão.
E a galera lotou o estádio. O meu amigo Charles William clicou a charanga.
E eu errei o placar. Foi 1X0, suado, suado....
E a galera lotou o estádio. O meu amigo Charles William clicou a charanga.
E eu errei o placar. Foi 1X0, suado, suado....
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Vamu baixá na baixada!!!!
Hoje é dia de chinelagem (como diz o meu amigo Tigerman). Tem jogo do Interzinho contra o São José de PA e eu eu vou pra lá. Tomar ceva quente, xingar a mãe,a Vó, a bisavó e a tataravó do juiz. Chutar a tela, cuspir no bandeira, mijar no copo e atirar na PM (opa, isso não).
Aliás, nos últimos tempos eu e o Tigre não vimos derrota na baixada. Não que eu estivesse são pra me lembrar, pelo menos. Um empate já garante o primeiro lugar na 1ª fase (quem diria!). O difícil vai ser torcer contrao Fabiano Cachaça (O Úh, Fabiano. aquele do 5x2)
Meu placar: 3x1 pro coloradinho O gol do SJ vai ser do "Úh Fabiano", porque ele merece.....
A foto da arquibancada é do meu amigo Charles William, que vai estar lá trabalhando. Azar dele, vai ficar de bico seco....
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Tá difícil!!!!
Eu sei, eu sei, meu blog tá bem desatualizado. Andaram até reclamando. Mas é que a coisa tá corrida, não tenho internet em casa (no trampo é foda) e tô sem idéia nenhuma. Vou tentar manter um pouco mais atualizado a partir de agora (mas não hoje). Hmmmmm. Já sei. Vou colocar um calhau. Mas um calhau beeem bonito
Agora tá melhor, Alexandra?
Agora tá melhor, Alexandra?
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Momento nostalgia
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Caindo no samba
Eu gosto de carnaval. Sempre gostei. Acho legal a muvuca. Esse ano eu fui pela primeira vez na quarta colônia e ontem fui em um clube no distrito de Boca do Monte. Impressões: Ducaralho!!!!! E se alguém achar um fígado por ai é meu!!!
Não tem jeito, as melhores festas são aquelas decididas na última hora...
"Desde os tempos mais primórdios...."
Não tem jeito, as melhores festas são aquelas decididas na última hora...
"Desde os tempos mais primórdios...."
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
O que é Flunfa?
BOTECOS
[…] E tem a história do Nascimento, que um dia quase brigou com o garçom
porque chegou na mesa, cumprimentou a turma, sentou, pediu um chope e depois
disse:
— E traz aí uns piriris.
— O quê? — disse o garçom.
— Uns piriris.
— Não tem.
— Como, não tem?
— “Piriris” que o senhor diz é…
— Por amor de Deus. O nome está dizendo. Piriris.
— Você quer dizer — sugeriu alguém, para acabar com o impasse
— uns queijinhos, uns salaminhos…
— Coisas para beliscar — completou outro, mais científico.
Mas o Nascimento, emburrado, não disse mais nada. O garçom que entendesse como quisesse. O garçom, também emburrado, foi e voltou trazendo o chope e três pires. Com queijinhos, salaminhos e azeitonas. Durante alguns segundos, Nascimento e o garçom se olharam nos olhos. Finalmente o Nascimento deu um tapa na mesa e gritou:
— Você chama isso de piriris?
E o garçom, no mesmo tom:
— Não. Você chama isso de piriris!
Tiveram que acalmar os ânimos dos dois, a gerência trocou o garçom de mesa e o Nascimento ficou lamentando a incapacidade das pessoas de compreender as palavras mais claras. Por exemplo, “flunfa”. Não estava claro o que era flunfa? Todos na mesa se entreolharam.
Não, não estava claro o que era flunfa.
— A palavra estava dizendo — impacientou-se Nascimento.
— Flunfa. Aquela sujeirinha que fica no umbigo. Pelo amor
de Deus!
(A mãe de Freud. Porto Alegre: L&PM, 1997. p. 61-2.)
Tudo a ver com o negócio...
Agora eu sou um blogger também. Mas não sei como vai ser isso aqui. Não esperem muito!!!!
[…] E tem a história do Nascimento, que um dia quase brigou com o garçom
porque chegou na mesa, cumprimentou a turma, sentou, pediu um chope e depois
disse:
— E traz aí uns piriris.
— O quê? — disse o garçom.
— Uns piriris.
— Não tem.
— Como, não tem?
— “Piriris” que o senhor diz é…
— Por amor de Deus. O nome está dizendo. Piriris.
— Você quer dizer — sugeriu alguém, para acabar com o impasse
— uns queijinhos, uns salaminhos…
— Coisas para beliscar — completou outro, mais científico.
Mas o Nascimento, emburrado, não disse mais nada. O garçom que entendesse como quisesse. O garçom, também emburrado, foi e voltou trazendo o chope e três pires. Com queijinhos, salaminhos e azeitonas. Durante alguns segundos, Nascimento e o garçom se olharam nos olhos. Finalmente o Nascimento deu um tapa na mesa e gritou:
— Você chama isso de piriris?
E o garçom, no mesmo tom:
— Não. Você chama isso de piriris!
Tiveram que acalmar os ânimos dos dois, a gerência trocou o garçom de mesa e o Nascimento ficou lamentando a incapacidade das pessoas de compreender as palavras mais claras. Por exemplo, “flunfa”. Não estava claro o que era flunfa? Todos na mesa se entreolharam.
Não, não estava claro o que era flunfa.
— A palavra estava dizendo — impacientou-se Nascimento.
— Flunfa. Aquela sujeirinha que fica no umbigo. Pelo amor
de Deus!
(A mãe de Freud. Porto Alegre: L&PM, 1997. p. 61-2.)
Tudo a ver com o negócio...
Agora eu sou um blogger também. Mas não sei como vai ser isso aqui. Não esperem muito!!!!
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